O CTBUH, Conselho de Edifícios Altos e Habitat Urbano, divulgou sua retrospectiva de 2018, que mostra como este foi o ano para os edifícios em altura. O período foi recorde de construção, com 18 edifícios super altos (aqueles com mais de 300 metros de altura) e outros 143 edifícios com até 200 metros de altura, construídos em todo o mundo.
Para quantificar em que medida a arquitetura atingiu os céus este ano, o CTBUH estima que se todos os edifícios em altura concluídos em 2018 fossem empilhados, ultrapassariam a extensão da ilha de Manhattan, cerca de 21,6 quilômetros.
Extraímos alguns dados impressionantes do relatório da CTBUH. Para uma leitura mais aprofundada, faça download do relatório e da ferramenta interativa no site do Conselho.
14 é o número de edifícios em altura concluídos apenas em Shenzhen esse ano.
16 é o número de edifícios em altura concluídos na América do Norte este ano.
19 é o número de cidades que tiverem um novo edifício em altura concluído este ano.
42% dos edifícios em altura concluídos este ano são dedicados a escritórios.
76% dos edifícios em altura concluídos no mundo estão localizados na Ásia, somando 109 no total.
Foram 88 edifícios em altura concluídos na China em 2018.
90 é o número de torres em altura construídas em concreto, 63% do total de 2018.
220 metros de altura tem o Nurol Life, na Turquia, único edifício em altura construído na Europa esse ano.
260 metros de altura têm o Bacaa Torre 1 em Bogotá, o edifício mais alto da Colômbia.
326 metros de altura tem o San Francisco Salesforece Tower, um dos 13 edifícios em altura concluídos este ano nos Estados Unidos.
381 metros é a média de altura dos 100 edifícios mais altos.
461 metros é a altura do Vincorn Landmark 81, o primeiro edifício no Vietnam a ultrapassar a marca dos 400 metros.
528 metros é a altura da Beijing's City Tower, o edifício mais alto concluído em 2018.
1478 é o número de edifícios em altura que existem ao redor do mundo.
35.246 metros é a soma da altura de todos os edifícios em altura concluídos em 2018.
Saiba mais aqui.
Via: CTBUH